DESIGUALDADE RACIAL
O pertencimento racial tem importância significativa na estruturação das desigualdades sociais e econômicas no Brasil. O aceite dessa tese, apesar de ainda limitado, tem crescido no interior da sociedade civil, sobretudo a partir dos anos 80, com o fortalecimento do Movimento Negro e a produção acadêmica de diagnósticos sociais sobre as desigualdades raciais.
O preconceito racial é uma onda que vem crescendo com o passar dos dias, tanto contra negros como contra brancos, mas o índice mais elevado são o de brancos com negros, isso pode ser considerado errado, pois como sabemos nós temos nossa base racial de escravos negros na época da colonização.
Na distribuição da população de 10 anos ou mais, por raça/cor e sexo, segundo grupo de anos de estudo do Estado de São Paulo no ano de 2004, revela que na faixa "sem instrução ou menos de 1 ano de estudo, o percentual mais alto é de negros, com 9,3%.
Já na faixa "12 anos ou mais de estudo" o percentual mais alto é de brancos, com 15,8%.
Pode-se perceber que entre os grupos de estudos que há maior diferença de brancos e negros está no grupo de 12 anos ou mais de estudo, o que reforça que essa diferenciação racial só vem aumentando.
No grupo de anos de estudo que há maior diferença entre homens e mulheres está no grupo de 11 anos.
Na distribuição dos ocupados de 15 anos ou mais por raça/cor e sexo, segundo grupos de ocupação do Estado de São Paulo do ano de 2004, há maior concentração de homens e mulheres negras no grupo de homens negros é o de trabalhadores de produção de bens e serviços de reparação e manutenção (trabalhos braçais) e o das mulheres é o do grupo de trabalhadores do serviços (domésticos). Isso vem acontecendo desde a época da nossa colonização, já que mulheres negras eram destinadas à serviços domésticos e os homens à carpintaria (por exemplo) e cultivo de terras.
Na distribuição das pessoas por raça/cor e sexo do responsável pelo domicílio, segundo classes de renda domiciliar per capita, as categorias que alcançam as maiores faixas de renda são de homens e mulheres brancas.
O maior percentual de pessoas com renda de até 1/4 de salário mínimo é a categoria de mulheres negras, uma desvalorização em compensação do que a maioria das negras exercem.
Há uma diferença significativa entre homens e mulheres negras; 1,5 de homens negros ganham de 5 até 10 salários mínimos enquanto as mulheres negras ganham abaixo de 5 salários mínimos.
O preconceito racial é uma onda que vem crescendo com o passar dos dias, tanto contra negros como contra brancos, mas o índice mais elevado são o de brancos com negros, isso pode ser considerado errado, pois como sabemos nós temos nossa base racial de escravos negros na época da colonização.
Na distribuição da população de 10 anos ou mais, por raça/cor e sexo, segundo grupo de anos de estudo do Estado de São Paulo no ano de 2004, revela que na faixa "sem instrução ou menos de 1 ano de estudo, o percentual mais alto é de negros, com 9,3%.
Já na faixa "12 anos ou mais de estudo" o percentual mais alto é de brancos, com 15,8%.
Pode-se perceber que entre os grupos de estudos que há maior diferença de brancos e negros está no grupo de 12 anos ou mais de estudo, o que reforça que essa diferenciação racial só vem aumentando.
No grupo de anos de estudo que há maior diferença entre homens e mulheres está no grupo de 11 anos.
Na distribuição dos ocupados de 15 anos ou mais por raça/cor e sexo, segundo grupos de ocupação do Estado de São Paulo do ano de 2004, há maior concentração de homens e mulheres negras no grupo de homens negros é o de trabalhadores de produção de bens e serviços de reparação e manutenção (trabalhos braçais) e o das mulheres é o do grupo de trabalhadores do serviços (domésticos). Isso vem acontecendo desde a época da nossa colonização, já que mulheres negras eram destinadas à serviços domésticos e os homens à carpintaria (por exemplo) e cultivo de terras.
Na distribuição das pessoas por raça/cor e sexo do responsável pelo domicílio, segundo classes de renda domiciliar per capita, as categorias que alcançam as maiores faixas de renda são de homens e mulheres brancas.
O maior percentual de pessoas com renda de até 1/4 de salário mínimo é a categoria de mulheres negras, uma desvalorização em compensação do que a maioria das negras exercem.
Há uma diferença significativa entre homens e mulheres negras; 1,5 de homens negros ganham de 5 até 10 salários mínimos enquanto as mulheres negras ganham abaixo de 5 salários mínimos.
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