terça-feira, 19 de novembro de 2013

O que é sexo?

O sexo depende basicamente se a pessoa nasce com genitais masculinos ou femininos e com um programa genético que nos faz produzir hormônios masculinos ou femininos que estimulam o sistema reprodutor. 


O que é gênero?

O gênero é formado por sentimentos, atitudes e comportamentos associados a homens e mulheres. Está relacionado à autoidentificação do indivíduo como homem ou mulher e ao desempenho dos papéis culturalmente estabelecidos para cada um deles. Diz respeito às diferenças psicológicas, sociais e culturais entre homens e mulheres, que são internalizadas desde muito cedo pela criança, e o sexo, a diferenças biológicas. 


As brincadeiras entre meninos e meninas não deve ou deveria ser diferenciada, porque desde cedo, no caso, a menina sempre é destinada à brincar de casinha (tanto na cozinha como cuidar de bonecas) para que ela tenha uma base para o futuro (machista). No caso dos meninos que brincam de carros e super-heróis para que tenham profissões melhores do que a das mulheres e serem os melhores da sociedade. 

O que é Dia da Consciência Negra


O Dia da Consciência Negra é uma data celebrada no Brasil no dia 20 de Novembro. Este dia está incluído na semana da Consciência Negra e tem como objetivo um reflexão sobre a introdução dos negros na sociedade brasileira.
O dia 20 de Novembro foi escolhido como uma homenagem a Zumbi dos Palmares, data na qual morreu, lutando pela liberdade do seu povo no Brasil, em 1695. Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares, foi um personagem que dedicou a sua vida lutando contra a escravatura no período do Brasil Colonial, onde os escravos começaram a ser introduzidos por volta de 1594. Um quilombo tinha a função de lutar contra as doutrinas escravistas e também de conservar elementos da cultura africana no Brasil.

“A luta pela liberdade dos negros brasileiros jamais cessou. Em 1971, um significativo capítulo de nossa história vinha à tona pela ação de homens e mulheres do Grupo Palmares. Lá do Rio Grande do Sul era revelada a data do assassinato de Zumbi, um dos ícones da República de Palmares. Passados sete anos, ativistas negros reunidos em congresso do Movimento Negro Unificado contra a Discriminação Racial cunharam o 20 de novembro como Dia da Consciência Negra. Em 1978, era dado o passo que tornaria Zumbi dos Palmares um herói nacional, vinculado diretamente à resistência do povo negro".


Herdamos os propósitos de Luiza Mahin, Ganga Zumba e legiões de homens e mulheres negras que se rebelaram a um sistema de opressão. Lançaram mão de suas vidas a se conformarem com a prisão física e de pensamento. Contrapuseram-se ante às tentativas de aniquilamento de seus valores africanos e contribuíram com seus saberes para a fundação e o progresso do Brasil.

Orgulhosamente, exaltamos nossa origem africana e referendamos a unidade de luta pela liberdade de informação, manifestação religiosa e cultural. Buscamos maior participação e cidadania para os afro-brasileiros e nos associamos a outros grupos para dizer não ao racismo, à discriminação e ao preconceito racial.

terça-feira, 12 de novembro de 2013


         DESIGUALDADE RACIAL


O pertencimento racial tem importância significativa na estruturação das desigualdades sociais e econômicas no Brasil. O aceite dessa tese, apesar de ainda limitado, tem crescido no interior da sociedade civil, sobretudo a partir dos anos 80, com o fortalecimento do Movimento Negro e a produção acadêmica de diagnósticos sociais sobre as desigualdades raciais. 
O preconceito racial é uma onda que vem crescendo com o passar dos dias, tanto contra negros como contra brancos, mas o índice mais elevado são o de brancos com negros, isso pode ser considerado errado, pois como sabemos nós temos nossa base racial de escravos negros na época da colonização.
Na distribuição da população de 10 anos ou mais, por raça/cor e sexo, segundo grupo de anos de estudo do Estado de São Paulo no ano de 2004, revela que na faixa "sem instrução ou menos de 1 ano de estudo, o percentual mais alto é de negros, com 9,3%.
Já na faixa "12 anos ou mais de estudo" o percentual mais alto é de brancos, com 15,8%.
Pode-se perceber que entre os grupos de estudos que há maior diferença de brancos e negros está no grupo de 12 anos ou mais de estudo, o que reforça que essa diferenciação racial só vem aumentando.
No grupo de anos de estudo que há maior diferença entre homens e mulheres está no grupo de 11 anos.
Na distribuição dos ocupados de 15 anos ou mais por raça/cor e sexo, segundo grupos de ocupação do Estado de São Paulo do ano de 2004, há maior concentração de homens e mulheres negras no grupo de homens negros é o de trabalhadores de produção de bens e serviços de reparação e manutenção (trabalhos braçais) e o das mulheres é o do grupo de trabalhadores do serviços (domésticos). Isso vem acontecendo desde a época da nossa colonização, já que mulheres negras eram destinadas à serviços domésticos e os homens à carpintaria (por exemplo) e cultivo de terras. 
Na distribuição das pessoas por raça/cor e sexo do responsável pelo domicílio, segundo classes de renda domiciliar per capita, as categorias que alcançam as maiores faixas de renda são de homens e mulheres brancas.
O maior percentual de pessoas com renda de até 1/4 de salário mínimo é a categoria de mulheres negras, uma desvalorização em compensação do que a maioria das negras exercem.
Há uma diferença significativa entre homens e mulheres negras; 1,5 de homens negros ganham de 5 até 10 salários mínimos enquanto as mulheres negras ganham abaixo de 5 salários mínimos.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

  O que é raça?

 Raça é um conceito para categorizar diferentes populações de uma mesma espécie biológica desde suas características físicas. A origem da palavra "raça" é obscura. Alguns estudiosos entendem que a sua etimologia provém da palavra latina "radix", que significa raiz ou tronco; enquanto outros acham que ela tem origem na palavra italiana "razza", que significa linhagem ou criação. Seja qual for a sua origem, ela foi introduzida na literatura científica há cerca de 200 anos e desde então tem aparecido em tantos diferentes contextos que até hoje a palavra "raça" não teve o seu significado exatamente claro.
 Na antropologia, eram utilizadas várias classificações de grupos humanos, conhecidos como "raças humanas", mas desde que começou-se a usar os métodos genéticos para estudar populações humanas, essas classificações e o próprio conceito de raças humanas deixaram de ser utilizados, persistindo o uso do termo apenas na política.
 Raça humana  é normalmente uma classificação de ordem social, onde a cor da pele e origem social ganham sentidos, valores e significados distintos. As diferenças mais comuns referem-se à cor de pele, tipo de cabelo, conformação facial e cranial, ancestralidade e, em algumas culturas, genética. Algumas vezes utiliza-se o termo raça para identificar um grupo cultural ou étnico-linguístico, sem quaisquer relações com um padrão biológico, e nesses casos pode-se utilizar termos como população, etnia, ou mesmo cultura.
 O termo "raça" ainda é aceito normalmente para designar as variedades de animais domésticos e animais de criação como o gado.


  O que é discriminação?

   



Discriminação é um substantivo feminino que significa distinguir ou diferenciar. No entanto, o sentido mais comum desta palavra aborda a discriminação como fenômeno sociológico.
 A discriminação acontece quando há uma atitude adversa/contrária perante uma característica específica e diferente. Uma pessoa pode ser discriminada por causa da sua raça, do seu gênero, orientação sexual, nacionalidade, religião, situação social, etc.
 Uma atitude discriminatória resulta na destruição ou comprometimento dos direitos fundamentais do ser humano, prejudicando um indivíduo no seu contexto social, cultural, político ou econômico.
 A discriminação racial é das formas mais frequentes de discriminação, e consiste no ato de diferenciar, excluir e restringir uma pessoa com base na sua raça, cor, ascendência ou etnia. Existe também a discriminação social (quando uma pessoa é tratada de forma desigual por pertencer a uma classe social diferente) e religiosa (quando uma pessoa é marginalizada por causa da sua religião).
 De acordo com o artigo 7 da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, "todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação." Ao longo dos anos, a Organização das Nações Unidas (ONU) tem feito vários esforços para erradicar a discriminação nas sociedades das nações integrantes.

 A segregação/separação e exclusão social são resultados graves da discriminação, que têm um impacto muito negativo na sociedade.

  Discriminação positiva

 A discriminação positiva acontece quando uma pessoa que pertence a um grupo que sofre frequente discriminação é favorecida por isso. Assim, uma pessoa que normalmente é prejudicada, é favorecida, de forma a criar uma sociedade mais equilibrada. Por exemplo: Quando uma empresa contrata um indivíduo negro simplesmente porque pessoas negras costumam ser discriminadas.

 O que é preconceito? 
 
 O preconceito é resultado das frustrações das pessoas que podem até se transformar em raiva ou hostilidade. Muitas vezes pessoas que são exploradas, oprimidas, “mal amadas” não podem manifestar sua raiva com o opressor, então deslocam sua hostilidade para outros que consideram inferiores resultando aí a discriminação e o preconceito.
Ele pode aparecer através das formas mais comuns que é o preconceito social, racial e sexual. Nas características comuns a grupos, serão preconceituosas quando partir para o campo da agressividade ou da discriminação. O preconceito faz parte do domínio da crença por tem uma base irracional, não do conhecimento que é fundamentado no argumento ou no raciocínio.
 Existe também o preconceito linguístico, que consiste numa discriminação sem fundamento contra variedades linguísticas. Esse preconceito é também um preconceito social, e tem como alvo pessoas que falam de forma diferente devido a algum motivo histórico. Marcos Bagno, professor, linguista e escritor brasileiro escreveu a respeito do preconceito linguístico, desconstruindo oito mitos relacionados com a cultura brasileira e com a língua falada no Brasil.
 Também é possível identificar o preconceito religioso, onde um indivíduo é discriminado pela sua prática religiosa. Por exemplo: Num aeroporto, muitas pessoas ficam nervosas se vêem alguém e assumem que esse indivíduo é muçulmano, pois partem do princípio que todos os muçulmanos são extremistas/bombistas.
 Algumas pessoas também são discriminadas dependendo do local onde nasceram. No Brasil, por exemplo, muitos nordestinos são discriminados por causa do preconceito que está arraigado na sociedade.


  O que é etnia?

 O termo etnia surgiu inicialmente em Israel, especificamente na época retratada na Bíblia, onde as pessoas que ainda não tinham sido evangelizadas, eram excluídos e diminuídos por aqueles que já tinham passado pela evangelização. 

 Etnia significa povo, e é um termo de origem grega. Etnia é utilizado para denominar um determinado grupo que possui afinidades de idioma e cultura, independente do país em que elas estejam. Existem diversos conflitos de etnias, por exemplo, na África, onde as existem várias etnias.

 Etnia é utilizada também de forma pejorativa, e pode revelar preconceito contra um determinado grupo racial, ou para mostrar pessoas excluídas, que são minoria. Etnia é exatamente a sua tradução, é um grupo de indivíduos que possuem os mesmos fatores culturais, como religião, língua, roupas, iguais, e não apenas a cor da pele, por exemplo. O etnocentrismo consiste em considerar os costumes do nosso povo melhores do que os dos outros, e por esse motivo, pode criar discriminação em relação a outras etnias.

 
Música relacionada: Racismo é Burrice - Gabriel  O Pensador

 

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Classes Sociais - O que é e quais são.

Classes sociais
O que é?

Encontrar uma definição de classe social não é tarefa nada fácil, mas todos estão de acordo com o fato de as classes sociais serem grupos amplos, em que a exploração econômica, opressão política e dominação cultural resultam da desigualdade econômica, do privilégio político e da discriminação cultural, respectivamente.

O conceito surgiu no século XIX para descrever os grandes grupos hierárquicos das sociedades da Europa Ocidental, refletindo as mudanças ocorridas na estrutura social com as revoluções política e industrial dos finais do século XVIII. As antigas classificações em "estados", "ordens", ou "castas" deixaram de fazer sentido face ao desenvolvimento de novos grupos sociais, como o dos capitalistas industriais ou as classes trabalhadoras fabris.

Em toda sociedade, seja pré-capitalista ou capitalista, haverá sempre uma classe dominante, que direta ou indiretamente controla ou influencia o controle do Estado; e uma classe dominada, que reproduz a estrutura social ordenada pela classe dominante e assim perpetua a exploração.

A classe social é aplicada também ao ocupacional. Os seres humanos podem ser divididos em classes também. Algumas expressões são comuns, como a “classe trabalhadora”, que Karl Marx chama de proletariado. Cada indivíduo tem sua função e são separados: o grupo de atletas, os artistas, pedreiros, professores, desempregados, etc.

A principal tradição teórica na análise de classes deriva da obra de Karl Marx. Este teórico tomou como ponto de referência a posse do capital e dos meios de produção. Marx distinguiu três classes fundamentais: os latifundiários (possuidores da terra), os capitalistas (“burguesia”, possuidores do capital), e o proletariado (classe operária, possuidor da sua força de trabalho). Reconhecia também a existência de grupos que não se encaixavam nesta delimitação (como os camponeses e os pequenos proprietários), mas considerava-os resquícios (isto é, pequeno “resto, resíduo”) da era pré-capitalista que acabariam por desaparecer com o avanço do capitalismo.

Max Weber, por seu lado, distinguiu analiticamente três grandes classes - a classe dos capitalistas positivamente privilegiados, a dos capitalistas negativamente privilegiados e as classes médias - cada uma delas comportando mais do que um estrato, ou seja, a estratificação das classes sociais é estabelecida conforme a distribuição de determinados valores sociais (riqueza, prestígio, educação, etc.) numa sociedade, como: castas, estamentos e classes. 

As classes constituem uma forma de estratificação social, em que a diferenciação é feita a partir do agrupamento de indivíduos que apresentam características similares, como por exemplo: negros, brancos, católicos, protestantes, homem, mulher, pobres, ricos, etc. Para Weber, o juízo de valor que as pessoas fazem umas das outras e como se posicionam nas respectivas classes, depende de três fatores: poder, riqueza e prestígio; que nada mais são que elementos fundamentais para constituir a desigualdade social.
Os valores, o modo de pensar e de agir em uma sociedade são reflexos das relações entre os homens para conseguir meios para sobreviver.

Quais são as classes sociais?
 
A divisão da população brasileira em classes socioeconômicas é baseada no Critério de Classificação Econômica Brasil, levantamento feito pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (Abep). Essa classificação surgiu em 1997 para medir o poder aquisitivo das pessoas, avaliando os bens da família e o grau de escolaridade do chefe da casa. Na prática, itens possuídos pela família valem pontos e definem a que classe ela pertence. No Brasil, os principais bens avaliados são: quantidade de banheiros na casa, TVs em cores, rádios, DVDs, geladeiras e freezers, automóveis, videocassetes ou DVDs, máquina de lavar e empregada mensalista. 

O Brasil é um país composto por milhões de habitantes. Logicamente, nem todos vivem a mesma vida. Sendo o maior país da América Latina e tendo passado por várias mudanças políticas e econômicas ao longo dos anos, não podemos esperar que todos possuam a mesma condição social, pois são muitas as desigualdades. No Brasil existem pobres, ricos e muito ricos, cada uma dessas pessoas faz parte de uma classe social, ou seja, um grupo de pessoas que tem o mesmo poder aquisitivo, a mesma função, os mesmos interesses.

BAIXA
Possuem um baixo poder aquisitivo e uma baixa qualidade de vida. Suas necessidades básicas, como saúde e alimentação, são supridas com muita dificuldade, e muitas vezes são impossibilitados de ter lazer e entretenimento.
É formada em sua maioria por operários e serventes, desempregados, moradores de rua, vigias, faxineiras, ambulantes, bóias-frias, trabalhadores rurais, entre outros.

MÉDIA
Ao longo dos anos, aprendemos a tratar a classe média como detentora de um poder aquisitivo e um padrão de vida e consumo razoáveis. Assim, podemos concluir que a classe média, tanto consegue se manter suprindo as suas necessidades básicas de sobrevivência, quanto as necessidades não tão básicas, como lazer e cultura. A noção de classe média varia de país para país, de acordo com o desenvolvimento econômico, logo existem muitas classes médias diferentes.
É composta geralmente por pequenos proprietários, universitários, graduados e executivos de pequenas empresas.

ALTA
Indivíduos com alto poder aquisitivo. É composta por pessoas que não tem nenhuma dificuldade para suprir as suas necessidades. Podem ser enquadrados nesta classe os autônomos de renda alta, empresários e industriais, descendentes de famílias tradicionais e ricas.

Muitos estudiosos conseguem ainda fazer uma subdivisão, e dentro destas classes, encontram outras, como: elite, classe média-alta, classe média-baixa, miseráveis e classe operária.
Milhões de brasileiros migraram para as classes A, B e C. De acordo com o Ministério da Fazenda, até o ano da Copa do Mundo, em 2014, o Brasil terá 56% de sua população inserida na classe C. Isso demonstra um avanço econômico em nosso país, principalmente, no desenvolvimento social.

Um novo critério para a definição das classes sociais no Brasil será adotado a partir de 2014 pela Associação Brasileira de Empresas e Pesquisas (Abep), que representa a atividade de pesquisa de mercado, opinião e mídia do país. O conceito está no livro “Estratificação Socioeconômica e Consumo no Brasil”, lançado no último dia 15, e foi elaborado pelos professores Wagner A. Kamakura (Rice University) e José Afonso Mazzon (FEA-USP).
O critério contrasta com o usado pelo Governo Federal, lançado em 2012 pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE). Um dos pontos é que estabelece sete estratos sociais, enquanto o da SAE aponta 8.
A faixa de renda familiar em cada um também varia. No da SAE, por exemplo, a renda familiar do grupo “extremamente pobre” (a base da pirâmide) é de até R$ 324, quanto o novo modelo determina uma base com renda média familiar de R$ 854 (que por ser média, pode variar um pouco para cima ou para baixo).

Curiosidades
QUAL É A SUA? Conte quantos itens destes há em sua casa, some os pontos e descubra sua classe social

BANHEIRO
1 = 4 pontos
2 = 5 pontos
3 = 6 pontos
4 ou + = 7 pontos

CARRO
1 = 4 pontos
2 = 7 pontos
3 ou mais = 9 pontos

FREEZER
2 pontos = qualquer quantidade

TV
1 ponto por unidade (4 máximo)

GELADEIRA
4 pontos (qualquer quantidade)

MÁQUINA DE LAVAR
2 pontos (qualquer quantidade)

EMPREGADA MENSALISTA
1= 3 pontos
2 = 4 pontos

RÁDIO
1 ponto por unidade (4 máximo)

GRAU DE INSTRUÇÃO DO CHEFE DE FAMÍLIA
Analfabeto ou primário incompleto = zero
Primário completo = 1 ponto
Ensino fundamental completo = 2 pontos
Ensino médio completo = 4 pontos
Graduação completa = 8 pontos

VHS/DVD
2 pontos (qualquer quantidade)

CLASSIFICAÇÃO SOCIOECONÔMICA

A1 - 42 a 46 pontos
A2 - 35 a 41 pontos
B1 - 29 a 34 pontos
B2 - 23 a 28 pontos
C1 - 18 a 22 pontos
C2 - 14 a 17 pontos
D - 8 a 13 pontos
E - 0 a 7 pontos
Músicas relacionadas: 
O Resto Do Mundo - Gabriel O Pensador             
Retrato De Um Playboy - Gabriel O Pensador 
Fontes:
http://www.brasilescola.com/sociologia/classe-social

http://www.infopedia.pt/$classe-social;jsessionid=bvBt91TfRMS41tGUcFA63w

http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quem-define-as-classes-sociais-no-brasil-geografia

http://www.infoescola.com/sociologia/classes-sociais/

http://classe-social.info/

http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2013/08/veja-diferencas-entre-conceitos-que-definem-classes-sociais-no-brasil.html